Chico não fez parte do meu começo. Pequena, o toca-fitas da minha mãe
tocava repetidamente “Cyndi Lauper”, (o que muito me orgulha). Um pouco mais ao norte da cidade, na casa do meu pai, talvez rolasse algum Raulzito, mas não foi o que deixou
aquela marca da infância!
Fui crescendo, e conhecendo distintas bandas e estilos musicais. Desde Sandy & Junior, Arte Popular, As meninas à Link Park, Eminem, Backstreet boys e etcéteras. Todos com muito sucesso nas suas respectivas épocas, diga-se de passagem.
Já fui funkeira danada de quicar no calcanhar, dançarina arretada suficiente pra varrer o chão do salão e já passei por todas as modalidades que com certeza já estiveram no seu campo de visão.
De alguns anos pra cá, a tal da família Buarque de Holanda, vem me
conquistando. Chico acompanha meus tragos de cerveja, e meus goles de
fumaça alheia. Faz-me gargalhar profundamente, como quem tem o último riso logo adiante. Fico maravilhada, sem nem mesmo piscar, deitada, tentando adivinhar, qual a sequência daquela voz que faz meu olho brilhar.
Fui (sou e ainda serei), todas as suas mulheres – Rita,
Carolina, Bárbara, Beatriz e Maria!
Quando volto a me viciar nos teus olhos azuis, ele me faz querer ser a
francesa Joana, (docemente Nara), e ao mesmo tempo suar sambando em
seus versos!!!
Quando volto a me viciar nos teus olhos azuis, ele me faz querer ser a
francesa Joana, (docemente Nara), e ao mesmo tempo suar sambando em
seus versos!!!
Apaixonada por Chico, pretendo largar uns releases encantadores por aqui.
Besos e OBRIGADA pela leiitura!
Um ótimo início de semana :D